A Blue Solution ganhou destaque na publicação do Anuário Origem 2023. Em sua quinta edição, o Anuário mostra o crescimento do setor de Relações Institucionais e Governamentais, bem como os desafios e perspectivas do mercado.
Nesta edição, o Anuário Origem 2023 abriu espaço para o consultor- chefe da Blue, Romero Jucá, no artigo Construindo Convergências e Soluções. Nele, o consultor- chefe afirma que as empresas brasileiras entenderam que é legítimo defender os seus interesses. E por isso, elas estão buscando agir de forma preventiva.
“A economia brasileira ficava muito distante do debate político, só que é no debate político que se estabelecem as condições econômicas nas quais os negócios vão operar. Porque é na política que se define como as pessoas vão viver, os impostos que você vai pagar, se o ciclo da economia será apertado ou afrouxado”.
O Anuário mostra ainda sobre os diferenciais da Blue Solution. Conforme o documento, a Blue não se limita a uma consultoria de relações governamentais. Mas, pelo contrário, “ela faz monitoramento, análises de cenário, mapeia stakeholders e toda a oferta de serviços de uma consultoria tradicional”.
Esse dinamismo se deve especialmente à experiência do seu consultor- chefe, Romero Jucá. “Primeiro, entendendo quais são as demandas e os interesses legítimos, para depois construir uma solução que, antes de tudo, seja factível. E que assim, tenha chances reais de ser aprovada ou que seja regulamentável. Mas, sempre dentro do escopo de interesse da empresa que nos contratou”.
Anuário Origem 2023: veja o perfil das empresas participantes
O Anuário Origem 2023 contém 268 páginas e inclui a participação de quase 600 profissionais da área de Relações Institucionais e Governamentais. Este ano, o Origem fez uma lista com os 25 profissionais mais admirados do mercado de RIG.
A seleção foi feita por meio de uma pesquisa online com a participação de gestores e de líderes da área, além de empresas, das consultorias especializadas, de escritórios de advocacia, e de entidades setoriais de âmbito nacional, bem como, as instituições do terceiro setor.
Conforme as respostas coletadas, 72,6% dos profissionais ouvidos trabalham em empresas do ramo que faturam acima de R$ 1 bilhão e 46% deles atuam em empresas com mais de 5 mil funcionários. No entanto, o número de empresas com esse faturamento diminuiu 5,2% em relação a edição do ano anterior.
